quarta-feira, 10 de julho de 2013

ABC DA OBESIDADE – ENDOCRINOLOGIA - AS CAUSAS DA OBESIDADE SÃO VÁRIAS, INCLUINDO FATORES GENÉTICOS, AMBIENTAIS, PSICOLÓGICOS E ATÉ SOCIAIS. A OBESIDADE NÃO É HEREDITÁRIA,ISTO É, NÃO É POR POSSUIR UM FAMILIAR PRÓXIMO COM OBESIDADE QUE TERÁ OBRIGATORIAMENTE ESSE PROBLEMA DE SAÚDE.

GENERALIZANDO, A OBESIDADE SURGE NO ORGANISMO DE ALGUÉM QUANDO A QUANTIDADE DE CALORIAS INGERIDAS É MUITO SUPERIOR ÀS CALORIAS QUEIMADAS. O FATO DISSO ACONTECER TEM INÚMERAS CAUSAS, ALGUMAS NEM SEQUER ESTÃO LIGADAS À ALIMENTAÇÃO.

Objetivo deste blog é orientar pessoas que necessitam de informações mais detalhadas a respeito de Obesidade (Central, Abdominal, Controlada, Descontrolada), Endocrinologia, Neuroendocrinologia, Peso, Sobrepeso, Síndrome metabólica, Gordura intra-abdominal e todos os comprometimentos acarretados pelo excesso de peso. Entre a classe médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal, obesidade central, em particular a gordura visceral abdominal, ou central que está relacionada ao risco aumentado de complicações relacionadas à obesidade, cada vez mais as pesquisas comprovam que não adianta efetuar somente a alimentação, ou associá-la a exercícios físicos, é de extrema importância mudarmos todos os nossos detalhes com relação ao ESTILO de vida, nunca se esqueça que o nosso organismo possui uma química perfeita distribuída através do nosso metabolismo orgânico, seja ela de que nível for incluindo obesidade intra-visceral, abdominal ou central. Os trabalhos científicos tem examinado a associação entre fatores de risco metabólicos e manutenção da gordura visceral abdominal, obesidade central, após atitudes tomadas para perda de peso. A avaliação em mulheres obesas na pós-menopausa, que concordaram em se submeter a um acompanhamento para a perda de peso, e chegaram a perder pelo menos 10% do peso inicial, tiveram um resultado significativo. O peso corporal, a gordura visceral abdominal ou central, foi avaliada através da tomografia computadorizada e os fatores de risco metabólicos, tais como, a pressão arterial, dislipidemia-Colesterol total, LDL mau colesterol, HDL colesterol, bom colesterol, Triglicérides que são quilomícrons e glicemia, foram medidos antes do início do acompanhamento, ou seja, na semana zero, na semana após terminar o acompanhamento, ou seja, no 3º mês e após 2 anos de acompanhamento. 
As mulheres foram divididas em 2 grupos, de acordo com as mudanças em sua gordura visceral abdominal durante este período: um grupo aumentou a gordura visceral abdominal obesidade central e outro manteve a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central. A mudança média da gordura visceral abdominal ou obesidade central das mulheres durante o acompanhamento, juntamente com mudanças do estilo de vida, foi observada melhora em todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL- colesterol (bom-colesterol). Durante o período de acompanhamento, houve interação entre os 2 grupos de gordura visceral abdominal ou obesidade central em relação ao HDL- colesterol (bom-colesterol), os triglicérides e o colesterol total/HDL- colesterol. Em particular, o HDL- colesterol das que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, melhorou e o valor durante o período superou o nível basal, ou seja, medido antes do início do acompanhamento. No entanto, a pressão arterial sistólica e diastólica, a tomografia computadorizada e o LDL- colesterol nas que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central como era esperado e de acordo com dezenas de trabalhos de pesquisas não poderiam apresentar, a não ser uma queda nos valores de tais níveis, ou seja, uma diminuição de tais níveis. Por isso temos que tomar muito cuidado com a interpretação de alguns trabalhos, que dependendo do protocolo utilizado, podem observar situações antagônicas, que não possuem lógica nenhuma. A obesidade em qualquer grau tem se firmado em saúde publica como a epidemia do século XXI, seja ela Obesidade visceral, intra-abdominal, central, controlada ou descontrolada, temos que avaliar nossas posições, afinal independente da área genética em nosso relacionamento família sempre, levamos alguém ao mesmo desastre. Através destas avaliações, fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, por um longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDL- colesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pós-menopausa.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM:28930

Como Saber Mais:
1. Entre a classe médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal, obesidade central, em particular a gordura visceral abdominal, ou central que está relacionada ao risco aumentado de complicações relacionadas à obesidade... 
http://gorduraabdominal.blogspot.com

2. A mudança média da gordura visceral abdominal ou obesidade central das mulheres durante o acompanhamento, juntamente com mudanças do estilo de vida, foi observada melhora em todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL- colesterol (bom-colesterol)...
http://gorduravisceral.blogspot.com

3. Através destas avaliações, fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, por um longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDL- colesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pós-menopausa...
http://esteatosehepatica.blogspot.com 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, T Matsuo, Y Kato, Y Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka; Graduate School of Comprehensive Human Sciences, University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan; Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan; Unno Medical Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751.

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